Índia presente no Centro de SP: Padma Loja 

Segundo uma das mais consagradas designers de jóias, Márcia Pompei, a Índia figura entre os mais importantes centros de joalheria do mundo, que produz peças tão excêntricas quanto belas. Suas formas, desenhos e materiais têm um complexo caráter simbólico.

E muitas delas podem ser encontradas bem no Centro de São Paulo, na Padma Comércio de Presentes, instalada à Rua 24 Maio, 77, loja 18, na antiga Galeria R. Monteiro.

Aberta de segunda a sexta-feira, das 11 as 15 horas, a Padma oferece excelentes opções entre anéis, brincos, colares, pingentes, pulseiras, tornozeleiras, correntes, pingentes e japamalas.

Também podem ser encontrados diversos produtos como estatuetas, portaincensos, acessórios para decoração estilo indiana, além de trajes dos mais variados tipos desde sáris para mulheres até camisetas estampadas, vestidos, batas e calças com bordados típicos.

A Padma fica aberta de segunda a sexta-feira, das 11 as 15 horas, e suas criações podem ser conferidas pelo site: www.padmaloja.com.br, com whatsApp: 11.99332.5990.

Curiosidades sobre o Rio Padma

O Padma é mencionado numerosas vezes na mitologia hindu, incluindo nos vedas, Puranas, Ramayana e Mahabharata. Em todos os mitos, o rio é mencionado como uma divindade, embora de origens diferentes. O rio Padma (em bengali: পদ্মা, romanizado Pôdda) é um dos principais rios fronteiriços do Bangladesch, sendo um dos ramos inferiores e o principal distributário do rio Ganges (em bengali, গঙ্গা, Gôngga). Por vezes costuma-se dizer que o rio Ganges muda de nome à entrada no Bangladesh.

O rio Padma entra no Bangladesh vindo da Índia, perto de Chapai Nababganj. Pouco depois encontra o rio Jamuna (em bengali, যমুনা, Jomuna) perto de Aricha, conservando o seu nome, mas depois, ao unir-se ao rio Meghna (মেঘনা) perto de Chandpur, adota o nome «Meghna» antes de desaguar no golfo de Bengala.

Maurício Coutinho / jornalista / produtor cultural